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Ranking britânico destaca UEL como melhor universidade estadual do PR

Ranking britânico destaca UEL como melhor universidade estadual do PR

quarta, 08 de julho de 2020
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Divulgação/THE

A UEL é a Universidade Estadual Paranaense mais bem classificada no ranking de reputação acadêmica da revista britânica Times Higher Education (THE) – Latin America 2020, divulgado nesta terça-feira (7) e que avaliou 166 Instituições de Ensino Superior de 12 países do continente. No cômputo geral a UEL ainda ficou na posição de número 50, destacando-se como a 27ª brasileira e a 3ª melhor avaliada entre todas as Universidades do estado.

Em situação semelhante ao ano passado, as melhores instituições brasileiras, de acordo com o ranking, são a USP e Unicamp, que figuram em segundo e terceiro lugares, respectivamente. A PUC do Chile terminou na primeira colocação esse ano. O Brasil é o país mais representado, com 61 universidades na lista. O Chile vem em seguida, com 30. As paranaenses mais bem avaliadas esse ano foram a UFPR e PUC, que ficaram na posição 22 e 47, respectivamente.

O Times Higher Education (THE) Latin America 2020 considerou cinco indicadores principais como ensino, pesquisa, citações de trabalhos, visão internacional e transferência de conhecimento para a indústria. As instituições recebem uma pontuação para cada um desses critérios, que têm pesos diferentes para a nota final.

Destaque – Para a diretora de Avaliação e Informação Institucional, da Pró-reitoria de Planejamento (PROPLAN), professora Elisa Emi Tanaka Carloto, a posição da UEL pode ser considerada importante tanto no cômputo geral, como nos dados estratificados, que a colocam em posição destaque no Estado, no país e na América Latina. Em relação ao ano passado, a UEL registrou queda da 39ª posição para a 50ª. A colocação geral se aproxima da classificação de 2018, que colocou a Universidade na posição de número 48.

De acordo com a diretora, essa queda reflete a alteração no quadro de pesquisadores mais antigos, que vem se aposentando nos últimos cinco anos. “A substituição ocorre, mas para um pesquisador atingir a maturidade leva algum tempo”, explicou. Outro fator que reflete essa queda no ranking 2020 está ligado à redução nos investimentos na pesquisa brasileira registrada nos últimos anos.

Fonte: Agência UEL/Pedro Livoratti