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Jogos são como ginástica para o cérebro

Jogos são como ginástica para o cérebro

segunda, 11 de março de 2019
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Mais que diversão, no tabuleiro é possível aprender a interagir melhor, estimular o raciocínio logico e atividades motoras

Uma pesquisa realizada pela SRI International, organização não governamental dedicada à pesquisa e desenvolvimento de inovação, comprovou que alunos aprendem até 23% mais quando o conteúdo está inserido em jogos. Isso é comprovado na prática pelos alunos de Londrina que participam da atividade Super Cérebro, que acontece no contra turno do Colégio Marista.

Quem participa exercita atividade motora, o raciocínio lógico, habilidades mentais, a criatividade, o trabalho em equipe e fortalece as relações interpessoais. E o melhor: tudo isso acontece brincando, com base em uma metodologia inovadora.

Apesar da crescente onda digital, jogos de tabuleiro ainda são fonte de diversão para todas as idades, explica o coordenador do Núcleo de Atividades Complementares do Colégio Marista Londrina, João Paulo Ferreira. “Crianças e jovens, em especial, têm muito a ganhar quando o assunto é aprendizado, pois descobrir caminhos para a resolução de problemas, lidar com conflitos, trabalhar valores, descobrir respostas diferentes das convencionais são apenas algumas das habilidades trabalhadas durante o jogo”. O Super Cérebro já faz parte da rotina de diversos colégios da Rede Marista e chega a Londrina em março.

A metodologia que utiliza jogos criativos chegou ao Brasil há pouco mais de uma década e tem revolucionado o processo de ensino-aprendizagem. Afinal, aprender brincando se torna muito mais interessante. “O Super Cérebro oferece oportunidades de aprendizado únicas e muito diferenciadas. Podemos usar essa técnica de diversas formas com alunos de diferentes faixas etárias, em conjunto com praticamente todas as disciplinas”, afirma Ferreira.

Jogos são como ginástica para o cérebro

Foto: Divulgação

Com as crianças menores, podem ser trabalhados, por exemplo, textos curiosos sobre animais, trazendo-os para a realidade da criança. Nessa faixa etária, a linguagem é mais infantil e os projetos, mais coloridos. Por meio dos jogos, as crianças menores desenvolvem atividades motoras, mentais, valores, comunicam-se com o mundo. Para desenvolver a metodologia com adolescentes, as histórias trazem temas atuais como a poluição, polos da Terra ou uma viagem pelo oceano.

Uma das ferramentas da metodologia é o Soroban, instrumento de cálculo milenar que permite efetuar as quatro operações básicas de matemática, além de raiz quadrada e raiz cúbica. Com ele é possível desenvolver competências cognitivas do cérebro, entre elas: raciocínio lógico, cálculo mental, memória e concentração.

Há também dezenas de jogos de tabuleiro que desenvolvem o senso estratégico, o raciocínio tático, a cooperação e a socialização. Os participantes dos jogos pensam e agem de forma cooperativa desenvolvendo uma competição saudável. E os jogos criativos, que estimulam a visão espacial e a quebra de paradigmas para a sua solução. Esses jogos estimulam as inteligências interpessoal, intrapessoal, espacial, cinestésica e lógico-matemática.

Sobre a Rede Marista de Colégios

A Rede Marista de Colégios (RMC) está presente no Distrito Federal, Goiás, Paraná, Santa Catarina e São Paulo com 18 unidades. Nelas, os mais de 25 mil alunos recebem formação integral, composta pela tradição dos valores Maristas e pela excelência acadêmica alinhada ao mercado. Por meio de propostas pedagógicas diferenciadas, crianças e jovens desenvolvem conhecimento, pensamento crítico, autonomia e se tornam mais preparados para viver em uma sociedade em constante transformação. Saiba mais em www.colegiosmaristas.com.br

Fonte: Divulgação