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SESC MUHERES – Mostra Mulheres Plurais no Cadeião

SESC MUHERES – Mostra Mulheres Plurais no Cadeião

quinta, 23 de fevereiro de 2023
Categoria

Confira a programação especial promovida pelo Sesc Cadeião para destacar a produção de mulheres: debates, palestras, cinema, oficinas, show, espetáculos, clube de leitura e muito mais!

Durante todo o mês de março, nossa programação arrecadará produtos de higiene, sobretudo absorventes, para mulheres em situação de vulnerabilidade. Contribua, traga sua doação!

CLUBE DE LEITURA │ Híbrido │ Todas as 5ªs │ 19h30 │ Gratuito
A obscena senhora D, de Hilda Hilst: A prosa densa e radical de uma novela sobre o luto com fartas doses de dramaturgia, filosofia e poesia.

BATE-PAPOS │ Presenciais │ Gratuitos

01/03 │ 4ª │ 19h
Mulheres Originárias – A literatura de autoria indígena, com Julie Dorrico
Mediação: Amanda Crispim
​Um breve percurso da força das mulheres nativas na literatura e na inscrição de corpos na produção artística; e como a oralidade se faz presente e vem abrindo cada vez mais espaço na contemporaneidade.

Julie Dorrico é Doutora em Teoria da Literatura na PUCRS, Mestre em Estudos Literários e licenciada em Letras pela UNIR. É escritora, consultora, palestrante e pesquisadora de literatura indígena. Participou da curadoria de arte indígena em diferentes eventos e programações. Publicou a obra “Eu sou macuxi e outras histórias”, pela Caos e Letras (2019). Nasceu em Guajará-Mirim (RO), filha de mãe guianense e pai peruano, aos 26 anos soube que sua bisavó era macuxi e foi em busca de sua ancestralidade. Na caminhada, escreveu e organizou dezenas de livros, ensaios e artigos, além da websérie “Leia Autoras Indígenas”, no canal do YouTube.

Amanda Crispim é professora, formada em Letras pela UEL. Pesquisa as obras de Carolina de Jesus e de Conceição Evaristo, dois expoentes da literatura negra feminina brasileira. Integra o  conselho editorial que supervisiona a produção de uma série da obra de Carolina Maria de Jesus a ser publicada pela editora Cia. das Letras. Em 2022, publicou o livro “A poesia de Carolina Maria de Jesus: um estudo de seu projeto estético, de suas temáticas e de sua natureza quilombola”, pela editora Malê.

​10/03 │ 6ª │ 19h
Todas as mulheres em Maria Valéria, com Maria Valéria Rezende
Mediação: Layse Moraes
De freiras a revolucionárias, de idosas a jovens, passando por mulheres históricas e as de vida comum. Todas elas estão nas obras desta autora que movimentou o Mulherio das Letras.

Maria Valéria Rezende é paulista, mas vive na Paraíba desde 1976. Formada em Língua e Literatura Francesa, Pedagogia e Mestre em Sociologia, dedicou-se, desde os anos 1960, à Educação Popular em diferentes regiões do Brasil e no exterior. Perto dos 60 anos começou a publicar literatura. O romance “O voo da guará vermelha” (Objetiva, 2005) foi publicado em Portugal, França e Espanha. Participa de várias coletâneas no Brasil e diversos outros países. É ativista e participa do Movimento Mulherio das Letras. ​Ganhou o Jabuti, em 2009, na categoria infantil com a obra “No risco do caracol”; e em 2013 na categoria juvenil com o romance “Ouro dentro da cabeça”. Os Jabutis para Melhor Romance e Livro do Ano de Ficção chegaram em 2015 com “Quarenta Dias” (Alfaguara). O romance “Outros Cantos” (Alfaguara, 2016) rendeu-lhe os prêmios Casa de las Américas, o São Paulo de Literatura e o terceiro lugar no Prêmio Jabuti. O livro Carta à Rainha Louca recebeu o terceiro lugar no Prêmio Oceanos, em 2020.

Layse Moraes é jornalista com graduação em Letras e mestrado e doutorado em Estudos Literários, pela UEL. Pesquisa a poética da cura na poesia contemporânea de autoria feminina. A partir da tese nomeada “A Poética da Cura na Literatura de Autoria Feminina”, passou a ministrar oficinas literárias e, em 2022, lançou o e-book gratuito “Pequeno manual de escrita afetiva: escrever do lado de dentro, escrever do lado de fora”, com propostas de escrita. O projeto teve patrocínio da do Programa de Incentivo à Cultura (Promic). Além disso, em 2022 teve projeto de oficinas contemplado pela Secretaria Municipal de Cultura, além da publicação de seu primeiro livro.

11/03 │ Sáb │ 16h
Modos de Homem, Modas de Mulher, com Bianca Baggio
Algumas reflexões sobre a construção dos gêneros a partir da vestimenta e dos comportamentos, as transgressões desses conceitos e, também, as ressignificações a partir da moda.

Bianca Baggio é estilista, produtora e educadora. Pesquisa e desenvolve técnicas de produção utilizando resíduos têxteis como matéria-prima, além de promover o desenvolvimento socioambiental através de projetos e oficinas. Em 2012, inaugurou o braço social da marca, projeto chamado Retraço Novo, em que oferece oficinas e cursos de capacitação em corte e costura, patchwork e empreendedorismo para mulheres apenadas e/ou em situação de vulnerabilidade social, com objetivo de incentivar o trabalho e renda.

16/03 │ 5ª │ 19h
Mulheres plurais, com Amara Moira
Mediação: Camila Fontes
Uma discussão sobre como a literatura pode contribuir para desconstrução de preconceitos, garantir visibilidade trans e a pluralidade dos corpos femininos.

Amara Moira é uma das grandes referências brasileiras de ativismo feminista e da comunidade lgbtqia+ brasileira. Nascida e criada em Campinas, defendeu doutorado em teoria literária pela Unicamp em 2018, e, com isso, se tornou a primeira mulher trans a obter o título pela referida universidade usando seu nome social. Foi neste período também seu processo de transição de gênero. É autora do livro autobiográfico “E se eu fosse puta” (hoo editora, 2016); do capítulo “Destino amargo”, incluído na obra Vidas Trans – A coragem de existir (Astral Cultural, 2017); e do monólogo em pajubá “Neca”, publicado na antologia A Resistência dos vagalumes (Nós, 2019) e reimpresso aqui pela primeira vez em volume solo.

Camila Fontes é atriz, iluminadora cênica, livreira na Olga e comunicadora na Rádio Mundo Livre FM. É formada em artes cênicas pela UEL, em propaganda e marketing pela Unopar, especialista em práxis e discurso fotográfico pela UEL, e mestre em artes da cena pela UNICAMP. Investiga linguagem e poéticas teatrais com foco no trabalho sobre imagens, presença, voz e dramaturgia.

APRESENTAÇÕES

Me chame pelo meu nome, com Marina Stuchi
17/03 │ 6ª │ 19h30 │ 16 anos
Gratuito, com retirada de ingressos a partir das 18h.

Uma performopalestra em que se coloca em debate a violência de gênero a partir de pesquisa e relatos pessoais. Nomear as diversas violências reafirma a necessidade de identificá-las e combate-las.
Patrocínio: Promic – Programa Municipal de Incentivo à Cultura

Marina Stuchi tem graduação em História, é Doutora e Mestre em Estudos Literários pela UEL, especialista em Ensino de Sociologia e Literatura Brasileira. Realiza pesquisa nas áreas de teatro (dramaturgia e encenação) e cinema, também sobre as escritas de si na dramaturgia e teatro contemporâneo, a autoficção no teatro e feminismo. A partir de suas pesquisas, desenvolveu a performo-palestra “Me Chame pelo Meu Nome”, espetáculo contemplado para circulação pelo Promic (Programa Municipal de Incentivo à Cultura) e que denuncia os tipos de violência sofridos por mulheres, nomeando cada um deles para que sejam vistos e combatidos. É diretora da Cia Relatos, que estreou com o espetáculo “Como cheguei até aqui”, relatando o percurso de vida de mulheres a partir da violência de gênero. O espetáculo foi adaptado para o cinema em 2021. Fundou, também, o projeto “Aqui não tem cala boca” (2020), que produz conteúdo e debate a violência contra mulheres, além de ser um espaço de escuta e acolhimento. Atua como produtora, preparadora de elenco, roteirista e diretora.

Show: Mulheres do Samba, com Bando de Moça
24/03 │ 6ª │ 19h │ Música
Ingressos à venda na portaria do evento: R$10,00 meia-entrada e R$20,00 inteira

​Uma roda de samba formada por Rakelly Calliari (voz e violão), Natália Lepri (voz e cavaco), Suyane Alves (percussão), Maria Carolina Thomé (percussão) e Lara Moratto (flauta), com as bênçãos de todas as sambistas e um super repertório.

Espetáculo: Estupendo Circo di SóLadies, com Circo di Soládies
26/03 │ Dom │ 17h │ Livre
Ingressos à venda no SAC a partir de 21/03: R$10,00 trab do comércio e dependentes / R$20,00 público em geral

Um espetáculo de palhaçaria feminista para todas as idades, feito por palhaças e palhace que misturam esquetes clássicas, músicas e contos de fadas alertando para equidade de gênero..

Circo di SóLadies é um grupo formado por Kelly Lima, Tatá Oliveira e Veronica Mello, que pesquisam a linguagem cômica na cena teatral, circense e audiovisual. O grupo foi criado em 2013, partindo da percepção de que ainda era pequeno o espaço dado à mulher na comicidade e palhaçaria. Com dramaturgia própria, jogo cênico, improviso e estudos sobre o feminismo como elementos fundamentais para a conexão e interação com o público, estimulando imaginação para a conquista do estado da graça e do riso.

OFICINAS │ Presencial │ Gratuito com inscrições no SAC da Unidade.

​04/03 │ Sáb │ 14h15 às 17h15 │ 16 anos
Escrever-se a si, com Lubi Prates
Como partir de uma experiência individual para uma história coletiva e de auto (re)conhecimento como um corpo que se expande e se revela na escrita poética, que exercitaremos juntos.

Lubi Prates é poeta, tradutora, editora, curadora de literatura e doutora em Psicologia do Desenvolvimento Humano (USP). Autora dos livros “Coração na Boca”, “Triz” e “Um Corpo Negro”. Este último contemplado com bolsa de criação e publicação de poesia pelo Programa de Ação Cultural), finalista do 61º Prêmio Jabuti e do 4º Prêmio Rio de Literatura, além de publicações em outros países. Sócia-fundadora da nosotros editorial, edita a revista literária Parênteses e dedica-se a ações que combatem a invisibilidade de mulheres e negros.

12/03 │ Dom │ 15h às 17h │ Livre
Oficina de Música – Mulher e Infâncias, com Luciana Schmidt e a Tatiane Jardim
​Um reencontro da mulher com sua criança interior. Cada participante poderá trazer uma criança de seu convívio (filhos, sobrinhos, netos etc) para uma vivência musical que ficará registrada na memória.

Luciana Schmidt é professora de flauta doce pelo método Suzuki, flautista da Orquestra Barroca Capriccio Stravagante, do Tetracorde – quarteto de flautas doces e do Projeto Música Criança da UEL. Idealizadora do projeto Maratona Flauta e Fole de Londrina.

Tatiane Jardim é licenciada em Música pela UEL, onde também foi docente. Entre tantos projetos em escolas e corais, atuou como regente e professora com foco nas áreas de educação musical e musicalização infantil.

18/03 │ Sáb │ 15h às 18h │ 16 anos
Eu, Mulher, com Marina Stuchi
​Um espaço para reelaborar histórias e recria-las a partir da própria perspectiva. Cada participante escreverá um monólogo sobre si e sua trajetória, criando personagens e espaço de expressão na dramaturgia.

Marina Stuchi tem graduação em História, é Doutora e Mestre em Estudos Literários pela UEL, especialista em Ensino de Sociologia e Literatura Brasileira. Realiza pesquisa nas áreas de teatro (dramaturgia e encenação) e cinema, também sobre as escritas de si na dramaturgia e teatro contemporâneo, a autoficção no teatro e feminismo. A partir de suas pesquisas, desenvolveu a performo-palestra “Me Chame pelo Meu Nome”, espetáculo contemplado para circulação pelo Promic (Programa Municipal de Incentivo à Cultura) e que denuncia os tipos de violência sofridos por mulheres, nomeando cada um deles para que sejam vistos e combatidos. É diretora da Cia Relatos, que estreou com o espetáculo “Como cheguei até aqui”, relatando o percurso de vida de mulheres a partir da violência de gênero. O espetáculo foi adaptado para o cinema em 2021. Fundou, também, o projeto “Aqui não tem cala boca” (2020), que produz conteúdo e debate a violência contra mulheres, além de ser um espaço de escuta e acolhimento. Atua como produtora, preparadora de elenco, roteirista e diretora.

19/03 │ Dom │ 15h às 17h │ Livre
Autorretrato e Lambe, com Thais Arcangelo
A partir da observação de si e da própria referência, a partir da criação e expressão artística as mulheres poderão repensar sobre si mesmas e sobre a autoimagem.

Thaís Arcangelo é formada em Artes Visuais pela UEL, desenvolveu projetos de arte-educação pela Secretaria Municipal de Cultura-PROMIC , sempre em torno das linguagens do vídeo e desenho animado. Tem murais pintados pela cidade, em que mulheres se integram à natureza e à arte. Atua como Arte-educadora desenvolvendo também trabalhos em ilustração e edição de vídeo.

25/03 │ Sáb │ 14h às 17h │ 18 anos
Introdução à palhaçaria feminista, com Circo di Soládies
Um encontro onde os feminismos serão explorados em conexão com a prática, abrindo espaço para o diálogo entre os jogos de palhaçaria, os estudos feministas e o conhecimento de cada participante.

Circo di SóLadies é um grupo formado por Kelly Lima, Tatá Oliveira e Veronica Mello, que pesquisam a linguagem cômica na cena teatral, circense e audiovisual. O grupo foi criado em 2013, partindo da percepção de que ainda era pequeno o espaço dado à mulher na comicidade e palhaçaria. Com dramaturgia própria, jogo cênico, improviso e estudos sobre o feminismo como elementos fundamentais para a conexão e interação com o público, estimulando imaginação para a conquista do estado da graça e do riso.

CINEMA: MOSTRA ESPECIAL CINESESC │ Gratuito │ 16 anos
Em Março, o CineSesc do Cadeião traz histórias de mulheres inspiradoras!
01/03│4ª│19h: Sessão Kinopus: Visages, Villages (Agnès Varda, 2018, 94min), com mediação da artista visual Rafaela Giroto
08/03│4ª│19h: Libertem Angela Davis (Shola Lynch, 2012, 102 min)
15/03│4ª│19h: Sylvia (Christine Jeffs, 2003, 110min)
22/03│4ª│19h: Westwood: Punk, Ícone, Ativista (Lorna Tucker, 2018, 84min)
29/03│4ª│19h: Pina (Win Wenders, 2012, 103min)

LANÇAMENTOS DE LIVROS

10/03 │ 6ª │ 17h: A Voz dos Ares, de Marilia Kubota e Maria Valéria Rezende
O projeto Sesc Mulheres promove o lançamento e sessão de autógrafos do livro A Voz dos Ares, de Maria Valéria Rezende e Marilia Kubota. O livro de haicais é composto por 42
poemas, ilustrados com sumiês de Lúcia Hiratsuka, com projeto gráfico de Débora Barbieri e publicação da Lavra Editora (SP). Alguns dos haicais foram compostos nas conversas e trocas durante a pandemia. Outros, já escritos, foram combinados ou adaptados de acordo com o tema.

num leve sussurro
a voz dos ares calou-se
– por onde andará?
Maria Valéria Rezende

hálito branco:
cai a voz dos ares
entre almofadas
Marilia Kubota

Maria Valéria Rezende
Nasceu em 1942 em Santos (SP) e, hoje, mora em João Pessoa (PB). Formada em Língua e Literatura Francesa, Pedagogia e mestre em Sociologia, trabalhou com Educação Popular, em todos os continentes. Publicou, entre outros, os livros Vasto Mundo, O voo da guará vermelha, Quarenta dias (prêmio Jabuti), Outros cantos (prêmios Casa de las Américas e São Paulo), Carta à rainha louca (prêmio Oceanos). Participa do grupo Mulherio das Letras e do Clube do Conto da Paraíba.

Marilia Kubota
Nasceu em 1964 em Paranaguá (PR) e, hoje, mora em Curitiba. É jornalista e mestre em Estudos Literários. Publicou Velas ao vento, Eu também sou brasileira , Bicicletas caiçaras ( postais), Diário da vertigem e Esperando as Bárbaras. É curadora das coletâneas Um girassol nos teus cabelos – Poemas para Marielle Franco; Blasfêmeas: Mulheres de Palavra; e Retratos Japoneses no Brasil – Literatura Mestiça. É uma das organizadoras do Clube de Leitura Escritoras Asiáticas.

Lúcia Hiratsuka
Nasceu em 1960 no sítio Asahi, Duartina (SP), e graduou-se pela Faculdade de Belas Artes de São Paulo. Atua na área de Literatura Infanto- juvenil e publicou diversos livros, como Orie – prêmio Melhor Livro para Crianças FNLIJ 2015; Chão de Peixes – prêmio Literário Biblioteca Nacional 2018 e Jabuti 2019 Ilustração; A máquina de retrato – Hours Concours 2019 Cátedra Unesco de Leitura PUC. Em 2022, lançou Amanhã pela Pequena Zahar.

Debora Barbieri
Nasceu em 1977 em São Paulo (SP). Graduada em Comunicação, pós-graduada em Design e mestre em Literatura e Crítica Literária, atua como designer editorial desde 1997. É também pesquisadora em Literatura de infância, fundadora e membro do coletivo de criação literária BabaYaga. Publicou os títulos Tanto faz;, Tomás; Azul; Maia e Mia; e A tromba, sendo os dois últimos agraciados com o selo Seleção pela Cátedra Unesco de Leitura PUC-Rio 201.

17/03 │ 6ª │ 19h: Para todos os sentimentos que pude sentir, de Marina Nemoto
Marina Nemoto Hara tem 15 anos e desde pequena gosta de inventar histórias. É uma jovem leitora que adora fantasiar e escrever para expressar seus sentimentos e formas de ver o mundo. Em seu primeiro livro, espera tocar outros jovens como ela.

Nas palavras da professora Eliane Stein Lemos, Marina “com seu estilo próprio criativo, divertido e inteligente, impressiona a mim e a todos o fato da autora ter essa habilidade de se expressar e montar seus belos versos.”.

31/03 │ 6ª │ 19h: Procuro um verso na minha escuridão, de Christine Vianna
​Chris Vianna já organizou e participou de diversas coletâneas de literatura. Agora lança seu primeiro livro e, embora seja editora, escritora e performer experiente, a obra vem sendo trabalhada e aguardada há tempos. Artista de diversas linguagens, além de produtora e agitadora cultural, a autora se dedica, em especial, à literatura. Com sua banda Benditos Energúmenos, Chris Vianna já gravou diversos CDs e já espalhava seus versos acompanhados de guitarra pelos palcos.

No prefácio escrito pelo poeta Augusto Silva, ele cita os “poemas escritos por necessidade, com amor sobrando e esmero criativo, comprometidos com nossa época, e por isso mesmo, dialogando com toda uma tradição de poetas da palavra voando, cantada e falada”. E ainda coloca que Chris Vianna escreve “como quem em vez de poesia, fizesse mágica; em vez de versos, tivesse preces e reunisse, a um tempo, o sagrado e o profano estar-vivo num crisol por onde passa o amor do mundo.”

SERVIÇO:
Sesc Londrina Cadeião Cultural
Rua Sergipe, 52 – Centro
Fone: 43 3572-7700
Site: https://www.sescpr.com.br/projeto/sesc-mulheres/.

Fonte: Divulgação