Desafio das Capelas traz novo roteiro para os adeptos do mountain bike
Capela Santo Antônio Evento no norte do Paraná será no dia 7 de abril, com...
Purificação do ar ajuda no combate a vírus e bactérias que ficam nos ambientes
Após as instituições privadas e públicas abandonarem quase integralmente o ensino remoto, pais, professores e funcionários estão mais atentos às rotinas de higiene.
A maior preocupação sanitária dos adultos é o aumento do fluxo de pessoas nos transportes, na sala de aula e nos espaços de lazer nos colégios, abrindo espaço para o aumento da transmissão comunitária, que pode levar à Covid-19 ou a outras doenças respiratórias.
Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria, a lavagem adequada das mãos com água e sabão e o uso das máscaras são medidas fundamentais e que auxiliam a barrar o contágio. Algumas outras medidas de higienização em casa e na escola podem fortalecer essa barreira, como a ventilação.
A falta de orientação sobre a ventilação adequada em ambientes fechados também é um ponto sempre levantado por especialistas e instituições. Tanto a OMS (Organização Mundial da Saúde), quanto o CDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças), afirmam que a má ventilação aumenta a transmissão de doenças transmitidas por vírus e bactérias.
Para ajudar no controle dos ambientes fechados, os purificadores de ar podem ser uma boa solução. Um bom purificador de ar é capaz de remover partículas do ar, bactérias e vírus, ajudando a reduzir a transmissão de doenças.
Com o avanço da tecnologia, é possível encontrar hoje no mercado purificadores que também ionizam o ar, removendo do ambiente, além das micropartículas já citadas, mofo, fungos, alérgenos e odores indesejados.
Além da purificação do ar, com a volta às escolas, a sanitização dos espaços é fundamental para proteger o ambiente escolar e o ambiente familiar dos alunos e funcionários. A sanitização é usada para complementar a limpeza convencional dos ambientes, auxiliando na redução de microrganismos críticos para a saúde em espaços fechados e com grande circulação de pessoas.
O processo de sanitizar uma área consiste na redução comprovada de bactérias e microrganismos, até um nível considerado adequado por órgãos de saúde pública. O foco não está só na limpeza, mas na biossegurança do ambiente sanitizado.
É importante que, mesmo realizando as práticas citadas acima, os pais e responsáveis continuem conversando e ensinando bons hábitos de higiene às crianças. Sabemos que as escolas são locais com muitas superfícies de toques, como cadeiras, mesas, e que materiais e lanches são compartilhados entre as crianças, o que facilita a proliferação de bactérias e vírus.
Lembre-se de ensinar a importância de lavar as mãos e não compartilhar utensílios como garfo e faca. Além de manter a saúde do pequeno, essas pequenas medidas ajudam a criar uma barreira na transmissão de doenças, especialmente as respiratórias, que crescem no período de volta às aulas.