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Não mais pêlos

Não mais pêlos

segunda, 25 de julho de 2011
Categoria: noticia
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Agora em Londrina: Fotodepilação é alternativa quase indolor na guerra contra os pêlos

Depilação duradoura é o desejo de toda mulher, em especial com um procedimentopraticamente indolor. Assim é o método da fotodepilação, que por meio da IPL (LuzPulsada Intensa) elimina os pelos através do calor emitido pela luz.

Apesar de ser ainda pouco conhecido no Brasil, o método é frequentemente confundidocom a depilação a laser. “A principal diferença é que o laser emite uma luz decomprimento de onda contínua, monocromática, unidirecional. Assim, a concentração de energia é maior no local, o que torna o tratamento mais doloroso. Já a IPL emite uma luz que contém vários comprimentos de onda, é policromática, não direcionada edispersa.

Este conjunto faz com que a concentração de energia seja menor, mas com a mesma eficiência e com a diferença que trata vários tipos de pele e pelos. Além da luz ser mais dispersa, a aplicação é feita com a tecnologia de refrigeração sub-zero, que ameniza ainda mais a dor”, explica a fisioterapeuta dermatofuncional Lia Leardini, darede Não+Pêlo em São Paulo.

Outra vantagem em relação às aplicações a laser é a possibilidade de tratar vários tipos de cores de pele e todas as texturas do pelo, do mais grosso ao mais fino. Em relação aos métodos convencionais de depilação, como a cera e a lâmina, a luz pulsada intensa ainda clareia a pele manchada e elimina os problemas da foliculite.

A fisioterapeuta explica ainda que a fotodepilação pode ser aplicada em todas as áreas corporais e faciais, exceto sobrancelha, região de mucosa, couro cabeludo e região testicular. “É necessário que o pelo tenha o comprimento de 1mm a 3 mm, que é quando está totalmente visível e fora da pele”, explica a fisioterapeuta.

De acordo com ela, é necessário que a pessoa não tenha tomado sol quinze dias antes do tratamento e também que não se exponha nos quinze dias seguintes, após a aplicação. Na Não+Pêlo, todos os clientes, antes de iniciar o tratamento, passam por uma avaliação com as técnicas da unidade, que vão dizer se o cliente pode ou não ser submetido à fotodepilação.

“Prezamos pela segurança total do cliente e, por isso, é feita uma avaliação na qual se verifica a intensidade ideal da IPL, que é diferente para cada pessoa. Em alguns casos poderá haver restrição do tratamento devido à utilização de cosméticos e medicamentos fotossensíveis”, explica Lia.

A rede já soma mais de 200 centros, localizados no Distrito Federal e em 25 estados brasileiros. Em todo o mundo, as franquias da “Não+Pêlo” já somam mais de mil unidades e estão presentes em dez países e recentemente chegou aos Estados Unidos.

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