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Programação será aberta às 19 horas com assuntos pertinentes à literatura na formação de alunos do Ensino Médio
Assuntos pertinentes à literatura na formação de alunos do Ensino Médio voltam à tona na programação do Festival Literário de Londrina, nesta sexta-feira (12), às 19 horas. Com a palavra, as escritoras Marcia Paganini Cavéquia e Vizette Priscila Seidel, ambas de Londrina. O 16º Londrix tem como tema “Literatura e Educação”.
A conversa integra o projeto “Um Dedo de Prosa”, que promove o encontro de escritores com estudantes. “Através desta ação, demonstramos que a literatura é muito mais próxima e acessível do que pode parecer. A intenção é propiciar também um ambiente propício para discutir a questão da linguagem e do ser humano nesse novo milênio”, analisa Chris Vianna, diretora do Londrix.
Na sequência, às 19h45, o público poderá interagir com cinco autores londrinenses vencedores do prêmio literário “Outras Palavras”, promovido pela Secretaria de Cultura do Paraná. São eles: Amanda Damásio, Camila Mossi, Eduardo Baccarin, Renato Forin Jr. e Samantha Abreu.
O tema da conversa: “Vozes Literárias de Londrina”, em que os participantes vão falar sobre as respectivas obras e as particularidades da literatura produzida em Londrina.
Em função da pandemia do novo Coronavírus, a interação entre o público e os convidados do Festival Literário de Londrina será on-line. Mesas redondas, palestras e debates poderão ser acessados através dos canais oficiais do Festival Literário. Acesso gratuito.
Links dos canais: https://www.youtube.com/channel/UCbLSrPLS2VOpbJERlhTGytQ e https://www.facebook.com/festivalliterario.londrix.
Realizado pela Atrito Arte Artistas e Produtores Associados (AARPA), o 16º Londrix tem patrocínio da Prefeitura Municipal de Londrina, via Programa Municipal de Incentivo à Cultura (Promic), da Secretaria Municipal de Cultura.
O evento tem parceria com a Universidade Estadual de Londrina, Museu Histórico de Londrina, Atrito Arte Editora e Reverbera: Educação como Caminho para o Desenvolvimento Sustentável. Apoio Cultural: Cultural Londrina – Inglês e Espanhol
MARCIA PAGANINI CAVÉQUIA – Formada em Letras pela Universidade Estadual de Londrina, onde tornou-se mestra em Educação. Ela escreve, edita e traduz livros literários e conteúdos didáticos. Autora, dentre outros, dos livros literários “ABC das Coisas Boas”, “Histórias Bem-contadas” e “A Menina e a Planta”, esta última finalista do prêmio Flipoços-Amare 2020-2021. Foi contemplada com o Prêmio “Outras Palavras 2020”, na categoria Livro Ilustrado, pela obra “Existir, Resistir”. Tradutora de “Numa Pensão Alemã”, de Katherine Mansfield (no prelo) e “Contos Macabros”, contos de Edgar Allan Poe (no prelo).
VIZETTE PRISCILA SEIDEL – Professora, pesquisadora e editora. Mestre em Literaturas de Língua Portuguesa pela Unesp e doutoranda em Literatura, História e Crítica pela UFPR. Autora do livro “Por Trás da Estante: Histórias da Meia-Noite, de Machado de Assis”. Editora do Selo Risco Impresso e mediadora do Leia Mulheres Londrina.
AMANDA DAMÁSIO – Mestranda em Literatura Comparada pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), onde também se licenciou em Letras Vernáculas e Clássicas. Recentemente foi premiada pelo Concurso Estadual Outras Palavras pelo livro de poemas inédito “À beira de um abismo espelhado”. Publicou pela primeira vez aos 16 anos algumas crônicas na Folha de Londrina, participando também de duas antologias publicadas pela Editora Madrepérola (Concreticidade, de 2019, e Marco Zero, de 2020)
CAMILA MOSSI – Mestre em Letras – Estudos Literários pela Universidade Estadual de Londrina e doutoranda em Letras na Universidade Estadual de Maringá. Escreveu “Agora Sapiens” (crônicas, editora Penalux, 2018), “Anticonstitucionalissimamente” (crônicas – SEEC/PR, 2020), “O silêncio é sempre externo” (ebook crônicas – SEEC/PR, 2020), “Desalento” (Col. Egéria, Risco Impresso, no prelo), além de publicações em mais de dez antologias literárias e diversos jornais e revistas.
EDUARDO BACCARIN – Professor, poeta, escritor, produtor cultural. Mestre e doutorando em Letras pela Universidade Estadual de Londrina. Tem sete livros publicados, dos quais quatro de poemas (“3 anos”, com Rosby Queiroz, 1983; “Caminhada”, 1984; “Uaauuu!!!!”, com Willian Alexandre, 2012; “Sopro da Emoção”, 2019) e três romances: (“O Solitário do 406”, 2019; “Um Som Diferente”, 2020; “Apenas Três Palavras”, 2020.) Foi vice-campeão do concurso Poesia do Cinquentenário de Londrina com o poema “Londrina de Pernas Abertas (1984). Venceu por três anos consecutivos o Concurso da Editora Leia Livros (2018, 2019 e 2020) na categoria prosa com os romances “O Solitário do 406”, “Um Som Diferente” e “Liberdade Condicional”. Foi classificado em primeiro lugar no Concurso Outras Palavras da Secretaria de Cultura do Estado do Paraná (2020) com o romance “Apenas Três Palavras”.
RENATO FORIN JR. – Jornalista e dramaturgo, com doutorado em Letras pela UEL. Em 2016, publicou o livro-CD “Samba de uma noite de verão” (KAN Editora), contemplado no 59º Prêmio Jabuti (categoria Adaptação) e no Prêmio Outras Palavras, do Estado do Paraná. É membro-fundador do Agon Teatro, grupo de pesquisa sobre encenação contemporânea. Dentre suas obras está “OVO”, que recebeu os Prêmios Literários do Pará e está sendo traduzido na França, com lançamento em 2021. Traduziu a peça “Homens que Caem”, de Marion Aubert, publicada pela Editora Cobogó. É coordenador de comunicação e curador do Festival de Dança de Londrina.
SAMANTHA ABREU – Professora, produtora cultural, mestre em Estudos Literários pela Universidade Estadual de Londrina. Publicou os livros “Fantasias para Quando Vier a Chuva” (2011); “Mulheres Sob Descontrole” (2015); “A Pequena Mão da Criança Morta” (2018) e “Debaixo das Unhas” (2020). Integra as antologias “O Fio de Ariadne” (2014); “29 de Abril: o Verso da Violência” (2015); “Um Dedo de Prosa” (2016); “Sob a Pele da Língua” (2018); “As Mulheres Poetas na Literatura Brasileira” (2021), com autores de todo o país. Também teve material publicado em sites e revistas literárias, além de textos adaptados para o teatro. Faz parte do Coletivo VERSA, que pesquisa e divulga a literatura produzida por mulheres, sobretudo londrinenses. Em 2020 recebeu o Prêmio “Outras Palavras”, da Secretaria de Cultura do Paraná.
Assunto será debatido com base no documentário “Como Cheguei Até Aqui”, baseado na peça de Marina Stuchi
A violência de gênero exposta no documentário “Como Cheguei Até Aqui” será debatida na programação do Festival Literário de Londrina, neste domingo (14), às 19 horas. O filme estreou oficialmente na abertura do 16º Londrix, ocorrida na última segunda-feira (08). Para falar sobre o assunto, foram convocadas três artistas de diferentes áreas, que se reuniram para produzir o filme.
São elas: Marina Stuchi (dramaturga e autora da peça homônima que deu origem ao documentário), Celina Becker (cineasta) e Camila Taari (atriz e cantora). Um dos principais questionamentos do debate é: “O que nos une como mulheres”.
O projeto “Como Cheguei Até Aqui” caminhou lado a lado das pesquisas de doutorado de Marina Stuchi em Estudos Literários, defendido pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). A dramaturgia foi desenvolvida a partir dos relatos pessoais das atrizes e também de outras mulheres, que acompanharam o processo de desenvolvimento do espetáculo.
A primeira apresentação do espetáculo “Como Cheguei Até Aqui” ocorreu em setembro de 2019, num sarau artístico na Escola de Artes Primeiro Encontro, em Londrina. Marina Stuchi também atuou como diretora. O espetáculo foi encenado em outros espaços.
A produção do documentário, dirigido por Celina Becker, começou em setembro do ano passado. O filme tem aproximadamente 30 minutos de duração, e tem patrocínio do Programa Municipal de Incentivo à Cultura, o Promic, da Secretaria municipal de Cultura de Londrina.
O filme contém depoimentos de escritoras, professoras, familiares de mulheres vítimas de feminicídio, delegadas e legistas, psicólogas e advogadas “Fiquei muito satisfeita com o resultado, embora tenhamos muito o que falar sobre o assunto. Mostramos uma ponta do iceberg”, analisa Marina.
MARINA STUCHI – Doutora em Estudos Literários pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Bolsista contemplada pela CAPES. Atuação Profissional: Na área do audiovisual atua como produtora de cinema e publicidade, roteirista, diretora, diretora de elenco, produtora de set e atriz. Na área teatral, é dramaturga, diretora e atriz dos espetáculos “Como Cheguei Até Aqui”, em que trabalha com relatos pessoais de mulheres (2019) e do monólogo “mEU”, (2016). Atriz desde 2010, já atuou em diversas montagens. Atua como professora de teatro e interpretação para Tv e Cinema. É professora de literatura e artes. Idealizadora e criadora de conteúdo do projeto Aqui não têm cala boca, que debate questões como violência de gênero e faz escuta e acolhimento de mulheres em situação de violência. Ganhou os prêmios, com seu curta-metragem “A manicure”: melhor curta-metragem votação do júri popular pelo Festival Kinoarte de Cinema (2018) e melhor curta-metragem nacional pelo Festival Morce-Go (2020).
CELINA BECKER – Diretora do curta “Como Cheguei Até Aqui”. É produtora de Audiovisual da Clareira Filmes, de Londrina-PR. Possui superior incompleto em Artes Visuais e Multimídia. Graduanda em Design de Interiores pelo IBDI- Instituto Brasileiro de Design de interiores; Trabalha há nove anos em produções cinematográficas independentes e com fomento da região norte do Paraná. Atua também na publicidade e videoclipes. Entre suas funções, diretora, roteirista, diretora/produtora de arte e montadora. Em 2016 teve roteiro aprovado pelo Programa Municipal de Incentivo à cultura (Promic), da prefeitura de Londrina-PR. O curta chama-se “Grünstadt, e estreou em Londrina, em julho de 2018. O curta foi exibido na cidade em 4 espaços, e depois em Portugal, Alemanha e festivais nacionais.
CAMILA TAARI – Atua como cantora, atriz e produtora cultural na cidade de Londrina/PR. Estudo de Canto Popular de 2010 até o presente momento; Oficina de Coro-Cênico no 35° Festival de Música de Londrina, com Regina Lucatto (RJ); Curso anual de coro-cênico em 2015 e 2016 pela Escola de Artes Primeiro Encontro; Oficina de Canto Popular com Renata Rosa (SP) em 2015; Oficina de Cantigas Populares com o mestre Tião Carvalho (MA) em 2015; Oficina de Canto Popular com Déa Trancoso (MG) em 2017; Prática de Canto Popular com Nina Wirtti (RS) em 2018; Oficina de Canto Popular com Lívia Nestrowski (SP) em 2018; Prática de Canto Popular com Fernanda Rosa (SC) em 2019, entre outros eventos.
Em função da pandemia do novo Coronavírus, a interação entre o público e os convidados do Festival Literário de Londrina será on-line. Mesas redondas, palestras e debates poderão ser acessados através dos canais oficiais do Festival Literário. Acesso gratuito.
São eles: https://www.youtube.com/channel/UCbLSrPLS2VOpbJERlhTGytQ e https://www.facebook.com/festivalliterario.londrix.
Realizado pela Atrito Arte Artistas e Produtores Associados (AARPA), o 16º Londrix tem patrocínio da Prefeitura Municipal de Londrina, via Programa Municipal de Incentivo à Cultura (Promic), da Secretaria Municipal de Cultura. O tema do 16º Londrix é “Literatura e Educação”.
O evento tem parceria com a Universidade Estadual de Londrina, Museu Histórico de Londrina, Atrito Arte Editora e Reverbera: Educação como Caminho para o Desenvolvimento Sustentável. Apoio Cultural: Cultural Londrina – Inglês e Espanhol.
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