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Apresentações de curta duração, de diversas companhias e escolas, compõem um painel da produção local na programação do Festival de Dança de Londrina nesta segunda-feira (5)
Pequena Londres é definitivamente uma cidade em movimento e nada melhor que o Festival de Dança para dar visibilidade aos novos e já consolidados talentos da terra, apresentando-os no mesmo palco que abriga companhias consagradas em todo o país. Na noite desta segunda (5), companhias locais e artistas independentes apresentam números breves, de até 10 minutos cada um, na mostra “Dança Londrina”, um convite irrecusável para quem deseja acompanhar o que se produz na cidade.
A apresentação é uma nova roupagem do “Tardes de Dança”, evento que deu origem ao Festival. Para os profissionais com experiência prévia na montagem de espetáculos, o “Dança Londrina” é uma oportunidade para verificar o impacto e a receptividade de novas ideias coreográficas, que depois podem ser desenvolvidas em apresentações mais longas e completas. Nesse sentido, a mostra local funciona como um termômetro da aceitação do público, além de estimular o intercâmbio entre os artistas. “Dá para fazer um comparativo saudável entre as escolas, que é exatamente o que faz com que a arte cresça. é preciso aproveitar e usufruir desse momento”, acredita o coreógrafo Cláudio de Souza, que apresenta na mostra a performance “Outramente”, ao lado de Viviane Terrenta.
Na edição 2015 do Festival, os espectadores do “Dança Londrina” vão se comover com números como os do Projeto Arte e Gente, que leva a dança a crianças portadoras de necessidades especiais. Destaque também para os grupos Cookie Box, Centro de Danças Urbanas, PS Brasil Danças Urbanas e Studio de Dança Rossana Guariente, que apresentam um mix de wacking/street, jazz, hip hop e dancehall. O Studio de Dança Débora Cruciol exibe a performance “Dupla Perfeita” e a Escola de Ballet da Fundação Cultural de Ibiporã traz aos palcos uma série de números, dentre eles “Ciranda” e “Desafio Flamenco”. A Entrepasso Cia de Dança NAFI/CEFE/UEL encena “Sensações”, de zouk. Já Rodrigo Burgarelli investe no estilo contemporâneo, em “Asas do âmago”.
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