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Período: De 1 a 30 de agosto
Horário: Segunda a sexta-feira, das 8h às 12 e das 14h às 18h e aos sábados, das 8h às 12h
Local: Espaço Cultural Ceddo – Rua Pernambuco, 725
Telefone: (43) 3321-4114
Entrada: Gratuita
A Mata do Godoy, em Londrina, é um espaço verde considerado das últimas reservas naturais de mata nativa do norte do Paraná. Pertenceu à família Godoy, até 1989. Está localizada na Fazenda Santa Helena – Distrito do Espírito Santo, a 15 Km do centro de Londrina. Nela são encontradas espécies raras como peroba, angico, cedro, figueira, pau-marfim, além de 180 espécies de aves silvestres. Em razão de sua importância ecológica e turística, Yone Kotinda, do Espaço Cultural Ceddo, convidou o Foto Clube de Londrina para fotografar esse espaço e expor as fotografias. Nove fotógrafos foram visitar a mata e agora apresentam o que viram:
Alice Ogawa procurou por detalhes, por formas que povoam a mata.
Cleusa Migliorini se deteve em detalhes dos troncos e galhadas e registrou as formas que chamam a atenção na casa central da mata, feita para receber os visitantes em meio ao passeio.
Elbio Gonçalves evidenciou texturas, formas e cores em troncos e galhadas, por vezes saltando aos nossos olhos como pinceladas de um quadro.
Flávio Conceição destacou a beleza da fauna e a mata querendo alcançar o céu.
Helio Okudainsistiu no preto e branco para expressar detalhes da mata e a amplitude da casa central da mata.
Lourdes França retratou a flora e a fauna, com o intrincado de cores e a ideia de movimento que as plantas podem apresentar.
Lucinea A. Rezende mostrou a beleza do nascer do sol, num espetáculo de luz, sombras e cores, o que se repete ao longo da mata, nesse jogo de luz e sombra que ajuda a criar novas formas.
Norman Neumaier voltou seu olhar aos troncos e raízes, evidenciando a grandiosidade da mata.
Valdemar Portello registrou a representação da fauna, presente na Mata do Godoy, e momentos do passeio realizado pelo grupo de fotógrafos que lá estava.
Ainda que essas fotografias tenham sido feitas simultaneamente pelo grupo, nesta exposição é possível observar que nosso olhar pode percorrer diferentes lugares, identificar variados verdes, dentre outras tantas cores, perceber texturas, luzes e sombras à maneira particular de ver de cada fotógrafo. Nada, no entanto, substitui a visão direta que cada pessoa pode ter, sentindo o cheiro da mata, ouvindo seus sons, descobrindo a beleza peculiar do lugar.
Nosso desejo é que esta exposição sirva de convite incentivador para que todos conheçam, ou, se for o caso, visitem de novo a Mata do Godoy, e descubram/redescubram os encantos que lá habitam.
Texto: Lucinea A. Rezende